Os debates políticos desenvolvidos nas eleições de 2010 demonstram uma ausência de propostas de políticas públicas para o Semiárido piauiense. Mais um vez, vem a tona as políticas associadas as grandes obras e as estratégias do agronegócio.
O fato das políticas de convivência com o Semiárido terem ficado de fora do cenário político reflete não só o perfil dos nossos cadidatos, mas também a fragilidade das organizações e movimentos sociais que discutem e lutam pela construção de um semiárido desenvolvido e com justiça social.
É preocupante que, diante desse cenário, a gente não veja manifestações das organizações sociais no sentido de apresentar aos futuros governadores, deputados e senadores propostas de políticas públicas voltadas para a convivência com o Semiárido.Historicamente as organizações sociais se articularam para pautar as agendas dos candidatos com propostas voltadas para o combate a pobreza e a fome no Semiárido, com investimentos na agricultura familiar, na reforma-agrária, no acesso água de qualidade, na educação contextualizada, dentre outras propostas.
Os movimentos sociais talvez esteja perdendo uma ótima oportunidade de garantir nessa eleição a continuidade de alguns avanço conquistados nos últimos anos, bem como a conquistas de outras lutas que ainda não se conseguiu avançar como a reforma-agrária, a agroecologia, a educação contextualziada, etc.
No entanto, parece que pairou sobre os movimentos sociais uma apatia ou, quem sabe, uma influência partidária que desmobilizou boa parte das forças políticas que impulcionam as lutas sociais no Estado. Espero que essa desmobilização não esteja ocorrendo por interesses pessoais em detrimentos dos interesses coletivos que alimentaram as grandes manifestações e lutas sociais.
É preocupante que, diante desse cenário, a gente não veja manifestações das organizações sociais no sentido de apresentar aos futuros governadores, deputados e senadores propostas de políticas públicas voltadas para a convivência com o Semiárido.Historicamente as organizações sociais se articularam para pautar as agendas dos candidatos com propostas voltadas para o combate a pobreza e a fome no Semiárido, com investimentos na agricultura familiar, na reforma-agrária, no acesso água de qualidade, na educação contextualizada, dentre outras propostas.
Os movimentos sociais talvez esteja perdendo uma ótima oportunidade de garantir nessa eleição a continuidade de alguns avanço conquistados nos últimos anos, bem como a conquistas de outras lutas que ainda não se conseguiu avançar como a reforma-agrária, a agroecologia, a educação contextualziada, etc.
No entanto, parece que pairou sobre os movimentos sociais uma apatia ou, quem sabe, uma influência partidária que desmobilizou boa parte das forças políticas que impulcionam as lutas sociais no Estado. Espero que essa desmobilização não esteja ocorrendo por interesses pessoais em detrimentos dos interesses coletivos que alimentaram as grandes manifestações e lutas sociais.
Nesse caso, vejo que o cenário político no Piauí pode não é muito favorável às políticas de convivência com o Semiárido, devido aos comprometimentos dos futuros candidatos com os empresários do agronegócio, bem como, com os políticos clietelistas, que sempre utilizaram da pobreza e da fome no Semiárido como estratégias de controle político e eleitoral.
Cabe aos movimentos e as organizações sociais dessa região articularem-se junto com o Fórum Estadual de Convivência com o Semiárido a fim de traçar novas estratégias que garanta a ampliação das políticas de convivência com o Semiárido implementada nos últimos 8 anos, tanto pela Articulação no Semiárido Brasileiro - ASA BRASIL, quanto pelas várias organizações que desenvolvem ações de convivência no Semiárido em parceria com os governos federal e estadual no Piauí.
É importante que esse processo de organização e mobilização seja iniciado o quanto antes, pois tudo indica que independente que quem sairá vencendor nas eleições no dia 03 de outubro o cenário não será nada favorável as lutas sociais, devido as alianças estabelecidas com os setores conservadores pelos vários grupos que estão disputando as eleições.
É importante que esse processo de organização e mobilização seja iniciado o quanto antes, pois tudo indica que independente que quem sairá vencendor nas eleições no dia 03 de outubro o cenário não será nada favorável as lutas sociais, devido as alianças estabelecidas com os setores conservadores pelos vários grupos que estão disputando as eleições.
A luta social será um dos caminhos para avançar com as propostas de convivência no Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário